sábado, 2 de janeiro de 2016

As Quatro Virtudes Carnais.


Algumas vezes as nossas atitudes desagradam a Deus, nosso criador , e para amenizar ,neutralizar ou simplesmente ser um bom filho existem as Virtudes, que se opõem aos "Sete Pecados Capitais". Segundo a Igreja Católica existem quatro virtudes básicas que servem de base às outras 7; São elas : A Prudência, a Justiça , a Fortaleza e a Temperança.


Prudência:

A palavra prudência, vem do latim “prudentia” que quer dizer previsão, sagacidade. Normalmente liga-se esta palavra o sentido de cautela, porém não é bem assim; No caso das virtudes, a prudência significa o dom de julgar sabiamente entre o ato malicioso e virtuoso. "Dispõe a razão para discernir em todas as circunstâncias o verdadeiro bem e a escolher os justos meios para o atingir. Ela conduz a outras virtudes, indicando-lhes a regra e a medida" (CCIC, n. 380). Segundo a igreja o prudente seria o ser capacitado a fazer julgamentos corretos.Ela está ligada ao conhecimento, a verdade, de modo que as outras três virtudes estão subordinadas a ela.




Justiça:

A palavra justiça vem do latim “iustitia” que quer passar uma idéia de igualdade entre os seres. É o meio pelo qual se aplica a Prudência "na constante e firme vontade de dar aos outros o que lhes é devido" (CCIC, n. 381). “Segundo Aristóteles, o termo justiça denota, ao mesmo tempo, legalidade e igualdade. Assim, justo é tanto aquele que cumpre a lei quanto aquele que realiza a igualdade” (Wikipédia).Atualmente esta virtude é utilizada como um meio de atingir bem estar comum em uma sociedade por meio de leis, regras e normas que são redigidas pelo poder judiciário.








Fortaleza:

É o dom de propagar o bem acima do bem e do mal. A fortaleza "assegura a firmeza nas dificuldades e a constância na procura do bem, chegando até à capacidade do eventual sacrifício da própria vida por uma causa justa" (CCIC, n. 382).





Temperança:

“Consiste em aperfeiçoar constantemente a potência sensitiva, de modo a conter o prazer sensual dentro dos limites estabelecidos pela sã razão. Assim, a moderação é a temperança no comer, a sobriedade no beber, a castidade no prazer sexual. São aparentados com a temperança: a negação ou domínio de si mesmo.” 

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